
Em uma decisão que revolta grande parte da população brasileira, o governo Lula disse a um enviado do ex-presidente americano Donald Trump que discorda de classificar as facções criminosas PCC (Primeiro Comando da Capital) e CV (Comando Vermelho) como grupos terroristas.
A informação foi confirmada após o encontro entre o Conselheiro Sênior Jason Pita e autoridades brasileiras. Enquanto os Estados Unidos buscam alinhar esforços para combater o narcotráfico e o crime organizado no continente, o governo do Brasil adota uma postura leniente e contraditória.
PCC e CV não são meras quadrilhas: são facções com atuação nacional e internacional, responsáveis por assassinatos, sequestros, tráfico de armas, domínio de presídios e terror nas comunidades. Recusar-se a reconhecê-los como terroristas é fechar os olhos para a realidade — e, pior ainda, é enviar ao mundo uma mensagem de tolerância com o crime.
Enquanto países sérios tratam o crime com mão firme, o governo brasileiro prefere relativizar. A pergunta que fica é: a quem interessa proteger esses grupos? Certamente não é ao cidadão de bem, trabalhador, que vive refém da violência e da insegurança.
O Brasil precisa escolher de que lado está: do lado das famílias e da ordem, ou do lado do caos e da criminalidade.