
Um caso que choca o Brasil voltou a gerar revolta: Lumar Costa da Silva, de 34 anos, recebeu alta do hospital psiquiátrico em Cuiabá (MT) e foi autorizado pela Justiça a morar em Campinas (SP), onde fará tratamento ambulatorial intensivo.
Em 2019, Lumar matou brutalmente sua tia, Maria Zélia da Silva, de 55 anos, arrancou o coração da vítima e o entregou à própria filha dela. Na época, Lumar estava sob efeito de LSD e foi diagnosticado com transtorno afetivo bipolar, o que comprometeu seu juízo e autocontrole.
Por isso, em 2022, ele foi absolvido por inimputabilidade penal e internado por tempo indeterminado em um hospital psiquiátrico.
Agora, uma nova perícia médica apontou “estabilidade clínica”, e o Ministério Público deu parecer favorável para a alta. A decisão prevê que ele siga tratamento psicológico e psiquiátrico intensivo, com medidas restritivas:
✅ Não pode sair da cidade sem autorização judicial
✅ Proibido frequentar bares, casas de jogos e prostituição
✅ Proibido consumir álcool ou drogas
A filha da vítima, que recebeu o coração da mãe do assassino, relatou medo e angústia:
“É medo, né? Ainda estou processando. Vai ser agora um momento de terror, de pressão psicológica.”
O caso reacende o debate: Ele está mesmo apto a viver em sociedade?
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