
O ex-presidente Jair Bolsonaro está prestes a ser julgado no STF, mas a grande questão é: como esperar um julgamento justo quando os próprios ministros já demonstraram publicamente sua aversão ao bolsonarismo?
Os nomes que estarão à frente desse processo são conhecidos por suas declarações e decisões abertamente contrárias a Bolsonaro e sua base de apoio:
🔴 Alexandre de Moraes – Perseguiu apoiadores do ex-presidente, censurou perfis conservadores e protagonizou ações questionáveis contra a direita.
🔴 Luís Roberto Barroso – Declarou que a direita brasileira teria que ser “derrotada”, deixando claro seu viés político.
🔴 Flávio Dino – Ex-ministro de Lula, ex-governador do PCdoB e um dos maiores críticos de Bolsonaro, agora veste a toga para julgá-lo.
🔴 Cristiano Zanin – Indicado por Lula ao STF, foi seu advogado pessoal e atuou para reverter condenações da Lava Jato.
Diante desse cenário, como confiar na imparcialidade desse julgamento? Como acreditar que Bolsonaro terá um processo justo quando os próprios juízes já demonstraram seu posicionamento político e suas desavenças com o ex-presidente?
O STF, que deveria ser guardião da Constituição, se tornou uma peça-chave na guerra política, interferindo diretamente no equilíbrio democrático do país. O julgamento de Bolsonaro não será um julgamento comum – será um julgamento político, conduzido por ministros que já demonstraram não ter isenção para o caso.
Se a Justiça realmente fosse cega, esses ministros deveriam se declarar impedidos. Mas, no Brasil de hoje, a toga parece ter lado.